O amor: por Sartre:
Foto: SONNY TUMBELAKA/AFP Vulcão Monte Merapi em erupção. Indonésia, 2 de novembro de 2010. |
"Em O Ser e o Nada, Sartre observa que os amantes retratam frequentemente seu amor como sendo necessário, em vez de contingente: falam sobre almas gêmeas, “feitos um para o outro”, “unidos pelo destino”, e assim por diante. A realidade, tal como Sartre a vê, é mais ambígua e, no fim das contas, bem mais romântica: cada um de nós tem muitos parceiros potenciais, e se acabamos ficando com uma pessoa, é porque nós a escolhemos em relação aos outros. Sartre descreve o amor que abraça sua natureza contingente, em vez de procurar superá-la, como “amor no mundo”. Para enfrentar a ideia de amor no mundo, é preciso que assumamos a responsabilidade por nossos relacionamentos, em vez de simplesmente apresentá-los como predeterminados ou predestinados."
Brilhante, brilhante Sartre!!!
ResponderExcluirAceitar o amor maior, mais abrangente, mais humano no sentido mais literal da palavra... olhar o querer e sentí-lo com outros olhos...
Sensacional, Coquine!!!Ameiamei!!!
beijoágua, queridinha!
Iza.